Ele não foi esquecido, pelo contrário é uma referência mundial em filmes de terror, Larry Rohter do jornal New York Times fala sobre seus filmes e dos recursos disponíveis na época exaltando o personagem de Zé do Caixão, não comparando a Jason, Fred Krueger e outros clássicos, mas valorizando essa característica adotada pelo personagem de José Mojica Marins, e da riqueza cinematográfica de seus filmes.
Mas o que mais me chamou a atenção é de como as artes nacionais são desvalorizadas por nós brasileiros, estamos ainda esperando americanos, europeus e não sei mais quem falar e vender nosso produto para ai sim, nós lembrarmos e pesquisarmos e quem sabe nos aprofundarmos em tais culturas, como literatura e música inclusos neste panorama.
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